foto: Priscilla Melo

JULIANA CINTIA

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Nascida e criada na Zona da Mata Norte Pernambucana, filha de Maria Imaculada e Reginaldo José, cresci permeada pelas incompatibilidades de um lar amoroso e um mundo cruel. Me equilibrando entre as tramas destas desventuras percebi que o mundo ao redor me queria muda, submissa e conformada. Mas a bravura dos Malés e a coragem de Dandara ergueram meu queixo e minha voz, enquanto a ancestralidade soprava em meus ouvidos que filha de Oyá pisa firme nesse chão.

 
 
 
 
 
 
 
 
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E assim, contra todos os deboches e “nãos” eu firmei meu propósito e posso me afirmar mulher negra! Integrante do Coletivo Filhas do Vento, do Comitê de Antropólogas/os Negras/os da Associação Brasileira de Antropologia e do Coletivo Negro Marlene Cunha.

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Dedico meus conhecimentos à militância e a intelectualidade negra em favor de uma sociedade mais justa e equânime.

 
 
 
 
 
 
 
 
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Matrigestora de lindas amizades, entusiasta dos afetos verdadeiros e artesã dos sorrisos sinceros só para quem os merece, eu sou uma brisa leve que trás o prenuncio das tormentas que reviram o mundo e permitem que o novo possa florescer.